Make: BB Cream L'Oreal x BB Cream Maybelline

Hey, sweethearts!

No universo das makes, a gente sabe que os BB Creams tão beeem em alta, né? Claro, um produto multi-funções - base, primer, corretivo, hidratante, anti-idade, protetor e tratamento - sempre salva nossa pele. E nesse caso, literalmente.

Mas no Brasil, não teve pra ninguém a não ser pra L'Oreal e pra Maybelline. E, na hora de comprar um BBCream, a gente acaba ficando entre essas duas. Resolvi testar e vim mostrar o resultado pra vocês!


 O BB Cream da Maybelline tem um tom mais rosado e se ajustou melhor na minha pele, já o da L'Oreal é bem amarelo e ficou um pouquinho escuro pra mim. Quando usei pra testar pro blog, percebi que a cor não ficou muito natural em mim. É uma das poucas reclamações que tenho sobre o produto da marca, viu?

Os dois são quase líquidos e espalham muito fácil na pele, mas o da L'Oreal tem uma cobertura melhor - uniformiza o tom da pele, enquanto o da Maybelline é bem mais transparente, o que não cobriu minhas manchinhas nem disfarçou as olheiras.

Ao longo do dia notei que o BB Cream da Maybelline foi deixando minha pele cada vez mais brilhante. Não deveria, para não atrapalhar minhas impressões na resenha, mas em alguns dias não me aguentei e acabei passando um pó matificante por cima. Me dava afliação ver minha pele brilhando ainda mais do que o normal. 

Já o da L’Oreal não chega a segurar a olesidade, mas senti que ele ajudou um pouquinho neste sentido principalmente nas bochechas. No final do dia a pele estava um pouco melhor que nos dias que não uso nada no rosto.

Acredito que talvez o BB Cream da Maybelline seja bom para meninas que tem a pele seca e sem muitas imperfeições. O lado bom dele é que tem FPS 30 e 3 opções de cores. O da L’Oreal se comporta muito melhor na pele oleosa, mas tem FPS 20 e só duas cores disponíveis (sendo que essa clara é meio escura). Faltou as duas marcas pensarem em toda a gama de tons de pele da brasileira. Juro que não entendo esse economia em trazer mais cores para a gente! Gostei mais do da L’Oreal, pena que a cor não deu certo para mim. Ao longo do dia notei que o BB Cream da Maybelline foi deixando minha pele cada vez mais brilhante. Não deveria, para não atrapalhar minhas impressões na resenha, mas em alguns dias não me aguentei e acabei passando um pó matificante por cima. Me dava afliação ver minha pele brilhando ainda mais do que o normal. 

Moda: botinhas

Hey, sweethearts!

Acho que vocês já conhecem a Gi Ferrarezi, do blog Radioactive Unicorns, né? Ela é uma fofa e tem looks super incríveis. A marca dela com certeza são as botinhas, que ela ama e sempre tá com uma no pé. Decidi reunir vários de seus looks pra vocês se inspirarem. Aí vai:














Para alguém que nunca vai ler

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Às vezes, é o suficiente olhar pra você. É o que me arranca sorrisos todos os dias saber que te vi, e de alguma forma, nossos olhares se cruzaram, e nossos sorrisos se abriram. É o suficiente responder seu nome quando me perguntam de quem eu gosto. Ou simplesmente tê-lo como um segredo, porque pelo menos nisso, você pode ser só meu. Tento apertar os passos pra poder andar ao seu lado, é a minha alegria infantil imaginar quão bom seria você mais perto, mesmo sabendo que, na mesma proporção que eu penso em você o tempo todo, não é em mim que você pensa. Só é uma doce ilusão eu achar que nos amamos de longe e não sabemos. Que todas essas indiretas, conversas, tudo isso aí é sobre mim. Que coincidência seria! Poderíamos contar uma história bonita pra todo mundo, não poderíamos? Fico pensando como seria a gente juntos, até eu conseguir pegar no sono. E sonho com sua imagem, que é o melhor que tenho de você. Ou talvez um “oi” tímido, o máximo que meu coração acelerado, as borboletas no estômago, as pernas bambas e o suor nas mãos permitiriam. Tento imaginar você sendo o amor da minha vida, e quantos sorrisos bobos só de pensar... Porém, o conselho de mãe é que isso não chegará a lugar algum. E é nessa fase que a gente não dá ouvidos, que a gente fala “eu ainda vou casar com ele!” – sem ter a menor noção de que não é só amorzinho que faz juntar as escovas de dente e que nas ficções tudo vem pronto, e se você ouvisse isso, provavelmente daria risada, quando na verdade eu queria que você estivesse ali pra me defender. Se você soubesse o quão especial é pra mim, e de cada momento que a gente passou na minha mente, concordaria que desfrutamos do mais puro, intenso e profundo amor. Aí é que eu acordo com uma realidade frustrante: A minha mãe está certa, e é como se estivesse começando a chover quando eu ignorei o seu pedido de levar o guarda-chuva antes de sair de casa. A minha diversão é tentar te decifrar de longe: ouvir as histórias dos outros, olhar seu perfil em redes sociais só pra saber como você pensa ou se você vai revelar pelo menos um pouquinho do que você gosta em alguém. E aí, vou cometer um grande erro: tentar me tornar essa pessoa. Até posso fingir que seu filme favorito é um que adorei também, mas a verdade é que eu nunca o assisti, e se disser que assisti, pode ficar sabendo que eu o aluguei e sofri de sono durante ele todo só pra dizer que sim sem ter que mentir. A música que você mais gosta de ouvir não causa as sensações que eu gosto de sentir ao ouvir alguma. E ter uma paixão platônica não causa as mesmas sensações de um amor de verdade. Juro que você não tem culpa de nada, tudo é raiva minha por você nunca ter se aproximado, tudo sou eu questionando a mim mesma o que essas meninas tem que eu não tenho (talvez a resposta seja “seios grandes”), tudo é distração minha que me rende notas baixas, brigas, tudo sou eu sozinha e você nem sabe que essa é a causa da felicidade e da desgraça da minha vida. E o pior: descobri que eu não te amo. Acho até que ficaria assustado se eu dissesse que sim, mas eu ainda tenho um pouquinho de consciência, tá? Só que tarde demais para isso. Eu apenas amo a sensação de estar apaixonada platonicamente e nem saber definir o que é isso. Tanto me agrada essa magiazinha. Sou romântica, gosto de ter alguém para admirar, para me fazer acreditar, busco e defendo o amor eterno e sincero, e talvez isso seja só uma lembrança perdida na minha memória. Mas desculpa aí, acho que não aguentaria passar a minha vida toda falando palavras ensaiadas, não ia aguentar todas as noites em claro treinando minhas expressões e o sorriso mais lindo no espelho (não tão lindo se fosse espontâneo, dica). Acho que iria sair correndo se não agisse naturalmente, se você não me amasse com cara de sono e se a gente não pudesse se beijar depois da gente acordar lado a lado, como em uma propaganda de pastas de dentes. Afinal, a ficção pode ser prontinha, mas é isso o que acontece nelas. Você apoiaria minhas ideias malucas ao invés de me achar uma completa idiota. Aliás, que mal tem eu não gostar tanto daquela música, ou dormir no meio do seu filme preferido? Alguma coisa podemos ter em comum! Por exemplo, aquela parte branca do olho, mais conhecida como esclera. Ok, tô sabendo. Mas se isso era uma receita para o fim da angústia, não deu certo. Se eu soubesse que a graça do platônico é não ser correspondido, não cairia nessa. Continuo escrevendo mesmo acreditando que você não vai ler. A esperança é a última que morre. E, você tem certeza que a gente não tem nada a ver? Ainda não sei o que fazer para te esquecer... 

Loira, alta e magra

"Charm is deceitful."

É terrível como a sociedade pressiona as pessoas a serem perfeitas e ousam dizer como devem ser ou o que fazer para satisfazê-las. Impor um padrão de beleza foi a pior ideia do dia de tédio de quem quer que seja. As consequências disso não são legais: meninas abandonando seus cabelos para se render à água oxigenada e a chapinha, meninas abandonando suas roupas estilosas para se render ao decote, meninas abandonando seus corpos delicados para se render ao silicone, meninas abandonando a beleza natural para andar por aí com quilos de maquiagem no rosto. E o que é pior: meninas abandonando a auto estima para se render à depressão e insegurança.
 As pessoas estão cada vez mais perdendo sua personalidade própria (e única!) que é o que realmente importa – e, para mim, o que realmente conquista – para tentar agradar a todos. Será que elas sabem que, se existe algo impossível, é isso? Cada um com sua própria essência, cada um com seu próprio charme. Como a escritora Paula Pimenta já escreveu uma vez, é como imaginar o Jô Soares magrelo. Tem gente que fica bem de um jeito e não adianta querer ficar de outro. Gosto mesmo é daquelas revistas que tem atrizes assumindo seus cachos, e a gente não quer nem imaginar como seria se seus cabelos fossem lisos. Até porque, tanta gente gosta mais das cacheadas. Aliás, houve uma época que era essa a moda, e nem sempre temos que “estar na moda”. O jeito é usar aquilo que nos confortamos usando. E não há nada de errado se forem sobrancelhas grossas só porque as finas é que assumiram a moda agora. Tanta gente gosta mais das gordinhas. Nunca vai ter alguém que é bonito ou feio pra todo mundo. Nem mesmo a Gisele Bündchen.

A beleza está na diversidade, inclusive, dos gostos. Ninguém é perfeito e ninguém deve ser igual. Qual seria a graça de olhar alguém bonito se você já viu isso antes, e vê o tempo todo? Temos que preservar a atitude, não ter medo do diferente, porque é isso o que farão todos os olhos virarem em sua direção quando você entrar. Quando eu me achava gorda, não só por achar que estava, mas por todos dizerem que eu precisava emagrecer, emagreci uns seis quilos. Ok, aí começaram a dizer que eu estava magra demais. O que significa que sempre vai ter um pra apontar os defeitos ou preferir de outro jeito. Quando eu atingi o peso que eu e mais ninguém queria, comecei a não dar ouvidos. Agora rebato com “tem gente que gosta!”. E tem mesmo. Estou no caminho certo, ouvindo aqueles que me acham bonita. Se sentir bonito te faz bonito. O lápis pra destacar os olhos não destaca tanto quanto a segurança que você passa quando sai de casa do seu jeito (ou fica porque prefere assim). A minha dica para o que você deve ser para conseguir se amar e para que as pessoas te amem é simplesmente: você. 

Filosofias

'A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança basea

Minha primeira aula de Filosofia na vida. O professor estava explicando sobre os momentos de crise. Aqueles em que nós perdemos o equilíbrio sobre nós mesmos e nossas coisas: família, amigos, a parte financeira e mais. Na hora, eu pensei: putz. Só pode ser isso. Em algum momento da vida, acontece, como ele mesmo disse.
Mas depois resolvi parar pra pensar: Vivemos em crise. Principalmente depois da puberdade. Adolescência, crise dos vinte e poucos, dos trinta, dos quarenta, da meia idade. Eu não sei se algum dia conseguimos encontrar um perfeito equilíbrio, mas em momento de crise ou não, tento ter uma visão mais otimista das coisas. É difícil porque às vezes exige muita força. Quando estamos nos sentindo para baixo, parece que nada mais pode estar a salvo. Parece que não há problema maior que o nosso e somos jogados cada vez mais fundo, sem ter como voltar. É como se não fôssemos capazes de fazer mais nada sozinhos, porque muitas vezes, não suportamos mais nos sentir sozinhos.
Ao mesmo tempo, tudo de fato está na forma como encaramos as coisas. Faz muito tempo, vi uma senhorinha de uns 80 anos de idade que escrevia a coluna de uma revista e ah, como eu admirava a forma que ela se sentia jovem. Será que eu, com quinze anos, vou conseguir saber o que fazer também?

Saindo da reflexão sobre crises, em Filosofia logo encaramos a seguinte pergunta escrita bem grande na lousa: “O que é felicidade para você?”. A gente sempre esquece o que é felicidade quando estamos em um momento de crise. A verdade é que, a gente sempre se depara com essa pergunta na vida. Mesmo que isso parta de sites de questionários idiotas – os mesmos que perguntam quem você levaria para jantar hoje à noite se pudesse.
Mais do que refletir sobre uma resposta, a nossa próxima ação deve ser buscar. Claro que parece uma jornada longa se esses momentos de crise ainda estiverem na sua cabeça. E, se a palavra “otimista” foi a que ficou na sua cabeça, parece uma jornada que vale a pena, com certeza.

Talvez seja isso: Feliz é aquele que vai buscar respostas para suas incertezas. Todos os dias. Feliz é aquele que não desiste. A felicidade não está limitada a sua definição no dicionário, e também não às teorias filosóficas. Feliz, inclusive, é aquele que não se limita. Não é apenas um sorriso ou uma gargalhada alta. Não para na parte dos abraços apertados logo de manhã ou da família reunida nos almoços de domingo. Nem na caixa de chocolate para as mulheres de TPM. Feliz é aquele que adere à simplicidade e valoriza as pequenas coisas da vida. Cada mínimo detalhe. E que ao mesmo tempo consegue pensar (e agir) grande. Feliz é aquele que não se dá por satisfeito com uma única resposta, que responde por si mesmo. Feliz é quem foge da rotina, ou aprende a lidar com ela, como naqueles malditos momentos de crise. Deixo vocês com uma reflexão linda do atual comercial do Pão de Açúcar: “O que faz você feliz? Você feliz, o que é que faz? Você faz o que te faz feliz? O que faz você feliz, você que faz.” O segredo da felicidade – ou os segredos espalhados por aí – é o único segredo que pode ser gritado pra todo mundo ouvir. Mas feliz não é aquele que sabe, e sim aquele que descobre. 

Tentando descrever o amor

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Amor... Eu sempre ouvi falar desse tal de amor. Parecia tão simples. Mas uma coisa era certa: não haveria escapatória. Claro, amor já sentimos. Amor pela nossa mãe, pelo nosso pai, amor até pelo nosso desenho animado ou banda favorita, são diferentes tipos de amor que identificamos dentro de nós ao longo de nossas vidas. Mas amor, aquela coisa que só românticas incuráveis como eu acreditam (ou quem descobre, não pode negar), é algo bem mais complexo. Quando estamos sozinhos, procurando inutilmente uma paixão ou alguém que pelo menos se encaixe naquilo que tanto esperamos de um amor, perdemos tempo imaginando que ainda somos capazes de dizer ao coração quando é a hora certa de se apaixonar, ou por quem isso deve acontecer.

Mas uma vez que eu não havia previsto, eu estava sentindo algo cada vez mais forte, e concluí: É amor. É a minha vez de amar. Uma vez tão de repente. Não houve um aviso, uma preparação. Aconteceu. Eu já amei desse jeito antes, acho eu, mas nada assim tão forte. Algo tão mais complexo do que qualquer palavra possa dizer. Amor que vem, e traz milhares de coisas junto. E nem sempre são boas. É a vida. É como se não tivesse uma saída. Você faz parte de mim, e ter que tirar você de mim é como deixar um vazio enorme. Ficar sem você é ter a noção do tempo e não saber preenchê-lo, é perder a paz e conhecer a ausência de alguém presente. Ficar sem você, talvez seja o maior desafio pro meu coração, é ter necessidade de me manter acordada para a vida enquanto meu corpo adormece na sua ausência. Ficar sem você é tentar permanecer calada enquanto meu peito grita, é procurar respostas e não encontrar, é descobrir forças no infinito, é morrer de saudades a todo instante.

É inimaginável viver a vida sem esse sentimento mais. E agora? O que fazer com esse sentimento tão intenso a ponto de parecer interminável? Eu posso ter mil e uma paixões, mas acho que é isso, será sempre você o meu amor. O que eu tenho de mais bonito, profundo. E também o que eu tenho de mais obscuro. Eu sem saber se a culpa é minha, sua ou se eu estava destinada a me aventurar dessa forma de qualquer jeito – e como qualquer um. Afinal, não haveria escapatória, não é? Eu deveria saber. Mas sempre temos que lidar. Se não queria, teria que ir contra minhas próprias vontades. Se não podia, teria que quebrar regras. Se não sabia, aprendia. Como eu disse: é a vida. Esse amor adolescente misturado com paixão e hormônios. Esse sentimento que, mesmo sentido, nunca saberemos direito o que é. Ou se é a mesma coisa sentida pelo outro, apesar dele dar o mesmo nome. 

Você fez despertar esse sentimento em mim, algo que eu nunca tinha sentido antes. Algo que não me faz mais sorrir só pela beleza, mas sim que tem muito mais a mostrar. Então deveria valer a pena. E se não valesse? Essa parte era como se não existisse pra mim. Quero dizer que no momento assim que as coisas funcionam, a cabeça vai facilmente às nuvens, e os pés dificilmente ficam no chão. A não ser se cairmos. No auge da felicidade, até um sopro pode nos derrubar. Mas parece que eu vou ter sempre disposição de enfrentar os obstáculos do caminho por você. E enquanto juntos, a recíproca será verdadeira. Porém unimos nossas consciências, e amor é tentar fazê-la predominar, uma vez que isso determina a eternidade, ou qualquer coisa perto disso.

Sentimos um amor que não é cego. A razão e a emoção podem se encontrar e fazer um ótimo trabalho juntas. Há quem diga que tudo isso será esquecido, mas deveria acreditar? O passado por mais doloroso que seja um dia vivido, faz parte da vida de um ser humano. Se é verdadeiro, deixará marcas. Virarão memórias, serão experiências. E o companheirismo, que é o principal fruto, permanecerá nos conectando para aquela já citada eternidade. Os corpos não habitarão mais esse mundo, mas cada pequeno detalhe, cada pequena lembrança, continuará aqui. Cada olhar brilhante que trocamos, cada sorriso feliz que sorrimos, cada aperto de mão que nós demos, e mais que isso, cada abraço, beijo, toque, cada mensagem enviada, cada palavra dita, cada lágrima chorada e cada música ouvida. Posso dizer, com certeza, terá sido um dia a minha maior loucura. A loucura natural do ser humano: amor. 

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